Há quase dois anos atrás, em um belo dia de discução no TS eu começo a conversar com “ELE”.
Seis Meses depois já éramos amigos, ficávamos o dia inteiro no TS zonado, gritando, fazendo mo baderna do cassete.
Um ano depois, puts a gente ainda estava lá unidos mais amigos do que nunca, com uma amizade tão forte que já não se era levado em conta o fato de não termos nos visto ainda.
Hoje.
Posso dizer que “ELE” é o único que sem querer mi faz ver o quando sou idiota;
Posso dizer que “ELE” é o único que me zoa o dia intero, e depois eu digo S2;
Posso dizer que “ELE” é o único que me faz sorrir quando eu só consigo chorar;
Posso dizer que “ELE” é o único que não precisa me pedir desculpa por nada, porque eu sempre vou perdoá-lo de tudo;
Posso dizer que “ELE” é um dos meus únicos amigos de verdade;
Posso dizer que “ELE” é uma das poucas pessoas que me encantam;
Posso dizer que “ELE” é o cara.
Depois desses dois anos de convivência hoje eu posso dizer que entre eu e “ELE” não existe mais uma amizade.
O que existe entre nós? . Não sei explicar.
Mas posso dizer que é algo maior e mais forte do que o verdadeiro sentido da palavra “AMIZADE”, se esse “algo” existe, eu não sei, só sei que hoje eu posso dizer que eu não viveria sem “ELE”.
A “ELE”, Rodrigo Lopes Victal.
T amo Heeiro.
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